Equipamentos enferrujados, berços quebrados e paredes com infiltrações. Essa é a realidade no Hospital InfantilMaria Amélia Bezerra de Menezes, em Juazeiro.
Os pais que precisam utilizar o equipamento contam que convivem com o desconforto de abrigar os filhos doentes em um ambiente que não oferece a menor estrutura. Tem gente levando lençol de casa para cobrir os colchões rasgados. Um vídeo postado na internet, que mostra a situação atual do hospital, gerou milhares de visualizações e muitos comentários que mostram a indignação dos juazeirenses com a saúde no Município.
O auxiliar de serviços gerais, Reginaldo Santos de Souza, conta que ficou indignado ao ver a situação de abandono do hospital. “Parece cena de filme de terror. É colchão rasgado, banheiro e ventilador sem funcionar direito. O teto com rachadura e infiltração.
As crianças que chegam aqui, em busca de atendimento médico, correm o risco de pegar uma infecção hospitalar. Só se submete a esse tipo de serviço quem não tem condições financeiras”, afirma Reginaldo Santos de Souza.
A recepcionista Natália Monteiro, que precisou levar a filha ao hospital, diz que a cada ano a situação fica pior. “Eles dizem que vão reformar o hospital, mas a situação só vem piorando a cada ano. É muito triste ver um hospital infantil do jeito que o Maria Amélia se encontra.
A gente não tem o mínimo de conforto. Se quiser oferecer uma condição melhor aos nossos filhos, temos que trazer lençóis e mantas de casa. Até para dar banho nas crianças, é complicado porque tem muito banheiro com defeito”, aponta Natália Monteiro. Em nota, a Secretaria de Saúde informou que está aguardando o repasse da verba do Governo do Estado para licitar a obra que vai reformar e ampliar o Hospital Infantil Maria Amélia Bezerra de Menezes.
O número de leitos será ampliado de 20 para 50, incluindo 40 leitos clínicos, 10 leitos cirúrgicos, duas salas de cirurgia, três leitos de recuperação pós-anestésica, sala de medicação com 40 poltronas, 10 leitos de observação, refeitório individualizado para pacientes e funcionários, estação de tratamento de água, urgência pediátrica com sala de estabilização, raio x, pequena cirurgia, repouso médico e sala de gesso.
O auxiliar de serviços gerais, Reginaldo Santos de Souza, conta que ficou indignado ao ver a situação de abandono do hospital. “Parece cena de filme de terror. É colchão rasgado, banheiro e ventilador sem funcionar direito. O teto com rachadura e infiltração.
As crianças que chegam aqui, em busca de atendimento médico, correm o risco de pegar uma infecção hospitalar. Só se submete a esse tipo de serviço quem não tem condições financeiras”, afirma Reginaldo Santos de Souza.
A recepcionista Natália Monteiro, que precisou levar a filha ao hospital, diz que a cada ano a situação fica pior. “Eles dizem que vão reformar o hospital, mas a situação só vem piorando a cada ano. É muito triste ver um hospital infantil do jeito que o Maria Amélia se encontra.
A gente não tem o mínimo de conforto. Se quiser oferecer uma condição melhor aos nossos filhos, temos que trazer lençóis e mantas de casa. Até para dar banho nas crianças, é complicado porque tem muito banheiro com defeito”, aponta Natália Monteiro. Em nota, a Secretaria de Saúde informou que está aguardando o repasse da verba do Governo do Estado para licitar a obra que vai reformar e ampliar o Hospital Infantil Maria Amélia Bezerra de Menezes.
O número de leitos será ampliado de 20 para 50, incluindo 40 leitos clínicos, 10 leitos cirúrgicos, duas salas de cirurgia, três leitos de recuperação pós-anestésica, sala de medicação com 40 poltronas, 10 leitos de observação, refeitório individualizado para pacientes e funcionários, estação de tratamento de água, urgência pediátrica com sala de estabilização, raio x, pequena cirurgia, repouso médico e sala de gesso.
Fonte: Caririceara