O consumo de combustíveis recuou 2,6% no Ceará, no fechamento de 2017, na comparação com o ano anterior.
No mesmo período, individualmente, o produto mais consumido, a gasolina, teve leve alta de 0,7%, mas o diesel apresentou baixa de 2,6%. Já o consumo de querosene de avião aumentou 1,5%.
Os dados são da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) e apontam que foram 13 anos consecutivos de alta na compra de combustíveis no Estado, com queda inciada na crise econômica de 2015, indo até 2017. Observa-se ainda que mesmo com a alta no preço da gasolina, o consumo do combustível aumentou em todos os meses do ano na comparação com 2016. Considerando todos os combustíveis, o recuo se deu em 11 meses de 2017, com alta apenas em janeiro.
Desde o início de julho de 2017, quando a nova política de preços da Petrobras entrou em vigor, o valor médio da gasolina teve consecutivos aumentos. No Ceará, o ápice ocorreu no início deste ano, quando o litro do combustível chegou a quase R$ 4,60 e a R$ 4,39 em Fortaleza.
Nas últimas semanas, os postos de combustíveis do Estado deram trégua ao consumidor. Já é possível encontrar estabelecimentos na Capital comercializando o litro do produto por R$ 3,97. Ontem, este valor estava sendo praticado por um posto de bandeira Petrobras localizado na avenida Benjamin Brasil, no bairro Maraponga. Com o preço competitivo diante da concorrência, muitos consumidores aproveitaram para abastecer seus veículos.
“Atribuo essa queda (do consumo de combustíveis no Ceará) em relação a 2016 em função da retração industrial. Sentimos os sinais de recuperação econômica nos últimos dois meses. Acredito que teremos 2018 muito mais forte do que foi em 2017, com crescimento real na casa de 2,5% para o total de produtos”, avalia Bruno Iughetti, consultor na área de Petróleo e Gás. O diesel deve retomar o crescimento. Ele prevê o aumento de 2% em 2018.
O especialista destaca o movimento do querosene de aviação que, com novos voos implementados, teve performance positiva em 2017. “Com o hub a partir de maio, o movimento do querosene tende a aumentar cerca de 3,25% em 2018”, diz. Em relação às alterações dos preços de combustíveis, elas continuarão acontecendo, de acordo com a nova sistemática da Petrobras, em que considera a variação cambial e o preço do petróleo cru no mercado internacional.
Os dados são da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) e apontam que foram 13 anos consecutivos de alta na compra de combustíveis no Estado, com queda inciada na crise econômica de 2015, indo até 2017. Observa-se ainda que mesmo com a alta no preço da gasolina, o consumo do combustível aumentou em todos os meses do ano na comparação com 2016. Considerando todos os combustíveis, o recuo se deu em 11 meses de 2017, com alta apenas em janeiro.
Desde o início de julho de 2017, quando a nova política de preços da Petrobras entrou em vigor, o valor médio da gasolina teve consecutivos aumentos. No Ceará, o ápice ocorreu no início deste ano, quando o litro do combustível chegou a quase R$ 4,60 e a R$ 4,39 em Fortaleza.
Nas últimas semanas, os postos de combustíveis do Estado deram trégua ao consumidor. Já é possível encontrar estabelecimentos na Capital comercializando o litro do produto por R$ 3,97. Ontem, este valor estava sendo praticado por um posto de bandeira Petrobras localizado na avenida Benjamin Brasil, no bairro Maraponga. Com o preço competitivo diante da concorrência, muitos consumidores aproveitaram para abastecer seus veículos.
“Atribuo essa queda (do consumo de combustíveis no Ceará) em relação a 2016 em função da retração industrial. Sentimos os sinais de recuperação econômica nos últimos dois meses. Acredito que teremos 2018 muito mais forte do que foi em 2017, com crescimento real na casa de 2,5% para o total de produtos”, avalia Bruno Iughetti, consultor na área de Petróleo e Gás. O diesel deve retomar o crescimento. Ele prevê o aumento de 2% em 2018.
O especialista destaca o movimento do querosene de aviação que, com novos voos implementados, teve performance positiva em 2017. “Com o hub a partir de maio, o movimento do querosene tende a aumentar cerca de 3,25% em 2018”, diz. Em relação às alterações dos preços de combustíveis, elas continuarão acontecendo, de acordo com a nova sistemática da Petrobras, em que considera a variação cambial e o preço do petróleo cru no mercado internacional.
Fonte:O POVO