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A
Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos (Funceme) explicou em
setembro último, que das últimas 15 ocasiões de El Niño, 11 geraram impactos de
seca.
Os efeitos devem ser "chuvosos" no Sul do
país, e "chuvoso" do Sul da Bahia, Sudeste e parte do Centro-Oeste,
segundo a Administração Oceânica e Atmosférica Nacional (NOAA), na sigla
internacional).
O estado atual é de "Alerta", para o Serviço Nacional
da Austrália. O próximo status é de confirmação do fenômeno, seguindo a escala desenvolvida
pelo Serviço.
O El Niño vai ter seu maior impacto possivelmente
no trimestre março-maio de 2019, onde suas características naturais vão
aparecer com mais atividade. Em setembro, a Fundação Cearense de Meteorologia e
Recursos Hídricos (Funceme) informou que o Ceará tinha 67% de chance de retorno
do "El Niño" ainda em 2018.
Funceme declarou ainda, à época, que o fenômeno
iria representar uma possível quadra chuvosa "abaixo da média" para o
próximo ano.
O Centro de Previsão Climática do NOAA, dos Estados Unidos,
avaliou que a chance de ocorrência do fenômeno entre o fim de 2018 e o começo
do próximo ano é de 70%.
*Da redação do Blog do Farias Júnior com dados do Diário do Nordeste*