O Corpo de Bombeiros confirmou a segunda morte causada pelo desabamento do Edifício Andrea, no bairro Dionísio Torres, em Fortaleza. O corpo de uma mulher foi encontrado durante a madrugada e ainda está nos escombros. Conforme O POVO apurou, o local é escuro e a equipe de resgate ainda trabalha na operação de retirada.
O número oficial é de dois mortos, nove pessoas resgatadas com vida e outras nove ainda desaparecidas. Além dos moradores, um trabalhador da área de manutenção de ar-condicionado e o zelador do prédio foram incluídos na lista de pessoas ainda não encontradas.
O trabalho de buscas entrou por toda a madrugada e é continuado na manhã desta quarta-feira (16). Já são mais de 20 horas de trabalho. A remoção dos escombros deverá durar, no mínimo, sete dias. A primeira morte confirmada é de Frederick Santana dos Santos, 30 anos.
De acordo com o comandante Eduardo Holanda, do Corpo de Bombeiros, responsável pela operação de resgate, as equipes permanecem nos locais alarmados pelos cães como de possíveis vítimas. "Estamos fazendo ainda usando ferramentas de baixo impacto, evitando o maquinário pesado porque pode trazer instabilidade para o local e consequentemente diminuir a possibilidade de resgatar as pessoas", afirmou.
O número oficial é de dois mortos, nove pessoas resgatadas com vida e outras nove ainda desaparecidas. Além dos moradores, um trabalhador da área de manutenção de ar-condicionado e o zelador do prédio foram incluídos na lista de pessoas ainda não encontradas.
O trabalho de buscas entrou por toda a madrugada e é continuado na manhã desta quarta-feira (16). Já são mais de 20 horas de trabalho. A remoção dos escombros deverá durar, no mínimo, sete dias. A primeira morte confirmada é de Frederick Santana dos Santos, 30 anos.
De acordo com o comandante Eduardo Holanda, do Corpo de Bombeiros, responsável pela operação de resgate, as equipes permanecem nos locais alarmados pelos cães como de possíveis vítimas. "Estamos fazendo ainda usando ferramentas de baixo impacto, evitando o maquinário pesado porque pode trazer instabilidade para o local e consequentemente diminuir a possibilidade de resgatar as pessoas", afirmou.
*Da redação do Blog do Farias Júnior com dados do OPOVO