Os profissionais da saúde os nossos heróis.
Hoje trago de forma generalizada todos os profissionais de saúde de Brejo Santo principalmente os que estão à frente desse novo desafio: a pandemia.
O termo empatia nunca na história foi tão usado por nós, mas os que estão na linha de frente com certeza a vive no cotidiano. A palavra empatia é forte. Acompanhando algumas colocações contra os profissionais da saúde fiquei pensando nessa palavra. Será que nós estamos sendo empáticos com eles? Julgamento não cabe nesse momento. Coloquemo-nos no lugar de quem tem que estar atento ao cuidado do outro? É quem cuidará deles, do corpo, da saúde mental?
São incansáveis no atendimento, renovam suas energias na fé e oração. Os hospitais de Brejo Santo estão fazendo seu trabalho resta-nos fazer o nosso. Sermos pessoas que valorizem os heróis que não usam capas, mas roupas que lhes pesam ao corpo em busca de proteção e de protegerem os outros. Então isso não é empatia?
Vamos assim trazer nosso carinho aos que se dedicam dia e noite a salvar vidas, sem hora de voltar para suas casas e ao voltarem não usam a mágica dos super heróis que mudam de roupas em instantes, mas tem uma família a sua espera é que precisam de um protocolo de isolamento, e sua máscara e capas de heróis são guardadas em sacos plásticos então isso é não é empatia?
Vamos agradecer a cada um que ajuda, coopera e está em unidade com os outros. Agradecer aos seus familiares por entender que estão ajudando pessoas que necessitam de seus profissionais. Sabermos que tudo vai passar, mas que nossos heróis anônimos precisam da nossa empatia.
Gratidão, não existe outra palavra, não citarei nomes para não cometer erros. Deus os abençoe e proteja.