segunda-feira, 27 de julho de 2020

Granjeiro - Suspeitos de assassinar João do Povo também planejavam morte de assessor.

A Polícia Civil afirmou, em inquérito do mês de junho, que o ex-assessor de João Gregório Neto, assassinado em dezembro de 2019, seria morto após o gestor. O documento revelou uma ligação telefônica na qual um bancário, suspeito de estar envolvido no crime que vitimou o antigo prefeito de Granjeiro, no interior do Ceará, planejou a execução do ex-funcionário do político.


João Gregório Neto, conhecido como 'João do Povo', foi assassinado a tiros em 24 de dezembro de 2019, enquanto fazia uma caminhada próximo à casa dele. Imagens de câmeras de segurança e uma nota fiscal ajudaram na investigação que levou à prisão, no dia 15 de julho, de Ticiano Tomé, vice-prefeito do município que assumiu a gestão após a morte de João Gregório. Ele é suspeito de mandar matar o antecessor.

O inquérito da Polícia Civil afirma que um bancário de 67 anos pretendia matar Cícero Sebastião Vieira Freitas, ex-assessor de João Gregório Neto. O bancário é também suspeito de ser um dos financiadores do assassinato do antigo gestor de Granjeiro.

Conforme o inquérito, o plano foi descoberto por meio de uma ligação entre o bancário e Vicente Félix de Sousa, pai de Ticiano Tomé, que também foi preso por suposto envolvimento no assassinato.

*Da redação do Blog do Farias Júnior, com G1.
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