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Professores das universidades federais do Ceará rejeitaram, nesta quinta-feira, 25, a proposta salarial que havia sido apresentada pelo Governo Federal na última semana. Com a recusa, os trabalhadores, que buscam reestruturação de carreiras e recomposição de salário, seguem em greve.
Movimento paredista foi deflagrado pela Universidade Federal do Ceará (UFC), Universidade Federal do Cariri (UFCA) e a Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (Unilab).
Conforme Adufc, o poder executivo sinalizou "a permanência de 0% de reajuste em 2024", mas ofereceu 9% em 2025 e 3,5% em 2026", sendo que a proposta anterior era de "4,5% em cada um desses anos". “Essa proposta avança, mas ainda deixa muito a desejar, porque continua sem nenhum reajuste em 2024, melhora em 2025, mas reduz em 2026”, disse a professora Irenísia Oliveira, presidenta do sindicato.
Fonte: O POVO