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Foto: Reprodução |
Tarcisio reivindicava a realização da mastectomia por considerá-lo formador e fundamental de sua identidade como um homem trans. O plano argumentou tratar-se de uma intervenção estética, o que de acordo com nota da Defensoria Pública do Ceará vai de contra as diretrizes de organismos nacionais e internacionais de saúde, e também dos laudos de médicos do próprio plano, que tinham pareceres favoráveis à necessidade da realização da cirurgia.
“A mastectomia é uma cirurgia que faz com que a gente se identifique com o seu eu. Então, ela não é um cirurgia de doença. Ela é uma cirurgia para fazer com que a gente possa se conectar com a gente mesmo, para a gente ter realmente a nossa afirmação de que sou eu mesmo”, explicou Tarcísio Brito.
Fonte: O POVO