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Professores das universidades federais do Ceará rejeitaram a última proposta apresentada pelo Governo Federal acerca do reajuste salarial da categoria, que sugere o aumento de 13% a 31% até 2026. Trabalhadores recusaram a negociação em encontro realizado na quinta-feira, 16, mantendo a greve.
Movimento paredista foi deflagrado pelos docentes da Universidade Federal do Ceará (UFC), Universidade Federal do Cariri (UFCA) e a Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (Unilab) em abril recente, um mês após técnicos-administrativos das entidades terem decidido pela paralisação.
A proposta anunciada pelo governo do presidente Lula (PT) manteve o padrão de acordos anteriores e consiste na aplicação dos reajustes em 2025 e 2026, contudo, mantém vetada qualquer modificação no salário de professores de institutos e universidades federais em 2024.
Fonte: O POVO