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A empresa operou entre 2010 e 2022. Em fevereiro do ano passado, a Superintendência de Meio Ambiente do Estado do Ceará (Semace) já a havia multado pela falta de documentação. Também no ano passado, no mês de março, a Amaju esteve no local e solicitou aos responsáveis legais a adoção de medidas de intervenção para isolar a área e mitigar a presença de pessoas na região.
Apesar de o local estar interditado e haver sinalização de proibição, alguns habitantes ainda continuam a usufruir do espaço como área de lazer, configurando uma atitude arriscada. A localidade é, na verdade, uma pedreira desativada. Por isso, a água retida no espaço, apesar de límpida, é imprópria para banho. Além disso, os paredões de rocha, originados pelos explosivos, apresentam risco de desmoronamento.
Atualmente, a área está em abandono de atividade. Entretanto, mesmo não estando mais operando, a empresa continua a ser responsável pelo local. Devido a esses encaminhamentos, o Ministério Público requisitou informações administrativas sobre o atual estágio dessa atividade.
*Fonte: Ascom PMJN