As intensas ondas de calor que se instalaram sobre o Ceará em setembro alertaram para um problema: o número de casos de Acidente Vascular Cerebral (AVC) que pode aumentar com as altas temperaturas. Segundo a Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos (Funceme), o estado, principalmente nos meses de setembro, outubro e novembro, tem temperaturas máximas registradas historicamente mais altas, com dias com menos nuvens, incidência da radiação solar mais direta e maiores picos de temperatura, principalmente no interior do estado, com temperaturas chegando a 38 graus.